Coronavírus
Publicado em 15/04/2021, às 13h32 Redação Bnews
A morte de uma paciente de uma maternidade que recebeu tratamento com nebulização com o remédio hidroxicloroquina está sendo apurada pela Polícia Civil e o Ministério Público de Manaus (AM).
De acordo com a Secretaria de Saúde do estado, a médica responsável por aplicar o tratamento sem comprovação científica foi afastada do cargo.
O momento em que ela submete a paciente ao tratamento foi filmado para mostrar aos familiares. Uma outra mulher foi submetida ao procedimento, mas, diferente da primeira, sobreviveu.
A Secretaria Estadual de Saúde do Amazonas afirma que o procedimento não foi feito a pedido da vítima ou de seus familiares. A médica fastada atuou por cinco dias no Instituto da Mulher Dona Lindu (IMDL), junto com o marido, que também é médico.
Ainda conforme a pasta, o tratamento com hidroxicloroquina não faz parte dos protocolos terapêuticos da unidade médica, "nem de outra unidade da rede estadual de saúde, ainda que com o consentimento de pacientes ou de seus familiares".
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