Coronavírus
Publicado em 07/01/2022, às 16h16 Redação BNews
Confirmado na quinta-feira (6) como a primeira morte no Brasil causada pela variante Ômicron da Covid-19, o paciente de 68 anos morava em um abrigo de idosos em Aparecida de Goiânia (GO) e, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, teria pego a doença no local.
O abrigo está sendo monitorado pela Vigilância Sanitária. O secretário municipal de Saúde, Alessandro Magalhães, disse ao Metrópoles nesta sexta-feira (7) que a casa de acolhimento é uma entidade filantrópica que atua em Aparecida, mas não é vinculada à prefeitura.
Magalhães confirmou, até o momento, cinco casos de Covid-19 no local, o que configura quadro de surto da doença. O nome do abrigo e do paciente foram mantidos em sigilo pela Secretaria.
De acordo com o Metrópoles, dos cinco casos confirmados, dois são de duas idosas que já tinham sido diagnosticadas com a Ômicron, durante o trabalho de sequenciamento genômico feito pela prefeitura. As mulheres estão bem e continuam sendo acompanhadas pelos profissionais de saúde. A suspeita é que o idoso que morreu possa ter contraído a doença em algum contato com elas.
“Nós acreditamos que alguém, numa visita ou algum trabalhador, diante do contexto de transmissão comunitária da variante na cidade, possa ter levado o vírus lá para dentro. Surtos em abrigo ocorrem porque alguém de fora leva o vírus”, especula Alessandro.
O idoso de 68 anos vivia no local já há algum tempo. Ele tinha uma doença pulmonar obstrutiva crônica e hipertensão. Como era institucionalizado e vivia em abrigo, o homem fez parte do primeiro grupo de vacinação do Plano Nacional de Imunização (PNI) e já havia tomado a terceira dose da vacina.
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