A defesa alega que uma decisão anterior do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), expedida pelo desembargador Lidivaldo Reaiche Raimundo Brito, impedia que a Piatra exercesse quaisquer atos em nome do Grupo.
Em mensagem oficial, a diretoria mostra confiança na reversão da decisão judicial e prega tranquilidade aos colaboradores. “Seguimos confiantes na Justiça para garantir a continuidade das atividades deste importante patrimônio da Bahia”.
Leia nota na íntegra:
O Grupo A TARDE informa e tranquiliza seus colaboradores e o mercado baiano de que está adotando as medidas jurídicas cabíveis com o fito de salvaguardar os direitos, interesses da empresa e a manutenção da sua atividade empresarial, especialmente com base nos seguintes itens:
A) Existe uma decisão anterior do Tribunal de Justiça da Bahia, expedida pelo desembargador Lidivaldo Reaiche Raimundo Brito, deferindo liminar para determinar que a Piatra se abstenha de praticar quaisquer atos em nome do Grupo A TARDE, especialmente aqueles que versem sobre o seu patrimônio mobiliário e imobiliário;
B) A liminar deferida pelo juiz de primeiro grau na ação de reintegração de posse ajuizada pela Piatra condiciona a expedição de mandado ao oferecimento de caução, preferencialmente real ou fiança bancária, no valor dos contratos.
Cumpre ressaltar que o não implemento da cláusula suspensiva que condicionava a eficácia do contrato ao oferecimento de carta fiança bancária foi um dos fundamentos que motivaram a já referida decisão do TJBA no sentido de que a Piatra não pode praticar atos em nome do Grupo A TARDE.
Desta forma, seguimos confiantes na Justiça para garantir a continuidade das atividades deste importante patrimônio da Bahia.
Direção do Grupo A TARDE
