Justiça

Justiça homologa acordo de R$ 1 bilhão e prisão domiciliar de irmãos Batista

Agência Brasil
Joesley e Wesley firmou delação premiada com a Procuradoria-Geral da República  |   Bnews - Divulgação Agência Brasil

Publicado em 31/12/2020, às 09h13   Redação BNews


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O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou a repactuação do acordo de delação premiada firmado entre a Procuradoria-Geral da República (PGR) e os irmãos Wesley e Joesley Batista, em processo que tramita sob sigilo.

No início de dezembro, a equipe do procurador-Geral da República, Augusto Aras, chegou a um acordo com representantes dos irmãos para preservar o pacto anterior, feito originalmente em 2017, ainda na gestão de Rodrigo Janot.

Conforme acerto feito com a PGR, Joesley e Wesley, controladores da holding J&F, concordaram em pagar multa de R$ 1 bilhão para manter a delação, além de cumprir prisão domiciliar, medida que não estava prevista no pacto de 2017.

No acordo feito com Janot e depois com Raquel Dodge, antecessores de Aras, os valores eram bem menores, na casa dos R$ 100 milhões para cada um dos irmãos.

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