Justiça

Advogado baiano consegue liminar que suspende julgamento de homicídio de auditor fiscal ocorrido em 1996

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O auditor fiscal foi assassinado no jardim de sua casa, em frente à sua esposa  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 08/08/2023, às 23h57 - Atualizado às 23h59   Cadastrada por Letícia Rastelly


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O julgamento do empresário Alcides Alves de Souza, suspeito de mandar matar o auditor fiscal José Raimundo Aras, em 1996, em Petrolina, foi suspenso graças a uma liminar obtida após ingresso do criminalista Luiz Coutinho no caso.

Coutinho, que é um advogado reconhecido na Bahia pela sua militância no Tribunal do Júri, contratado pela família da vítima, para atuar como assistente da acusação. O advogado questionou a imparcialidade do corpo de jurados de Petrolina para o julgamento e tenta transferir o júri para Recife, já que os suspeitos possuem grande influência econômica na região.

O auditor fiscal foi assassinado no jardim de sua casa, em frente à sua esposa. Na época, ele investigava a chamada Máfia do Açúcar, que era composta por um grupo de empresários que sonegavam impostos na venda de açúcar.

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