Justiça
Publicado em 25/06/2022, às 13h08 Redação BNews
Coletivo feminista, o "Juntas!" conseguiu levantar pelo menos 305 mil assinaturas em abaixo-assinado que pede afastamento da juíza Joana Ribeiro Zimmer, que atuou para impedir aborto legal de criança estuprada em Santa Catarina.
No último dia 15, poucos dias antes de a atuação da magistrada na audiência judicial vir a público após matéria do site The Intercept Brasil, Zimmer foi promovida na Justiça de Santa Catarina.
“A juíza Joana Ribeiro Zimmer tem atuado contra o estatuto da Magistratura e a Lei Mari Ferrer, que resguarda vítima de violência no processo judicial”, afirmou o documento.
📢 #NãoSuportamosMais | Assine e compartilhe nossa petição pelo afastamento da juíza Joana Ribeiro. https://t.co/DFeVjuhKd1pic.twitter.com/2I2ijyYxOC
— Juntas! #EleNão (@coletivojuntas) June 20, 2022
Em vídeo divulgado na reportagem, Zimmer pergunta se a menina de 11 anos, estuprada, “suportaria ficar mais um pouquinho com o bebê”, e se o estuprador “concordaria” com a adoção do eventual bebê.
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Além de investigações disciplinares contra Zimmer no CNJ, a promotora do caso, Mirela Dutra Alberton, também é alvo de apuração no Conselho Nacional do Ministério Público.
Juíza impede que menina de 11 anos grávida após estupro faça aborto legal e compara procedimento a homicídio pic.twitter.com/k2xzhyPKZo
— BNews (@bnews_oficial) June 20, 2022
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