Em sua penúltima edição, a revista Carta Capital, em reportagem assinada por André Barrocal, avalia que "Henrique Meirelles sonha com a Presidência, mas conduz o país ao caos econômico e social e é contestado até por governistas".
"Ao ampliar a meta do rombo fiscal até 2020, o ministro da Fazenda explicita o suicídio da política de austeridade e arma uma herança maldita para o próximo Governo. 'O próximo presidente vai encontrar uma massa de desempregados, déficit fiscal mais alto e economia estagnada', Julio Miragaya, presidente do Conselho Federal de Economia".
A publicação continua dizendo que "o presidente do Banco Central - um dos açougueiros do tal neolibelismo - disse que 'a espinha dorsal' da inflação foi quebrada. Faltou esclarecer que parte do mérito cabe à recessão induzida por Meirelles".
