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Coronavírus no Brasil preocupa menos, diz fundador da Azul

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O setor é o mais afetados pelo coronavírus e pela alta do dólar   |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 11/03/2020, às 07h18   Redação BNews


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A Azul Linhas Aéreas já realizou alguns ajustes de malha para se adequar à queda na demanda e aprofundou a limpeza nas aeronaves, deixando mais tempo em solo para desinfetar quando identifica passageiro suspeito. O setor é um dos mais afetados pelo coronavírus e pela alta do dólar. 

Segundo David Neeleman, fundador da empresa e sócio em aéreas dos EUA e da Europa, a situação da brasileira é menos preocupante porque, além do clima quente, a malha doméstica sofre menos pelo pânico.

De acordo com informações da coluna Painel S.A, para reagir à queda na demanda provocada pela disparada do dólar, a Azul vai suspender os voos de Campinas para Porto na baixa temporada, entre setembro deste ano e março de 2021. O trecho de Campinas a Fort Lauderdale, que hoje tem dez voos semanais, passará para sete, mas ainda sem data definida, talvez a partir de agosto.

O presidente da Azul, John Rodgerson, afirma que prefere ver o preço do combustível mais alto e o dólar mais baixo. Ale destacar que a queda no petróleo costuma ser boa notícia para o setor de aviação


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