Economia & Mercado

Carros elétricos chineses conquistam hegemonia no mercado brasileiro; entenda

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A presença no ano de 2024 deve aumentar, após os carros conquistarem 35% do total de elétricos  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 27/12/2023, às 07h50   Pedro Moraes


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Entre preços atraentes e carros com autonomia, as marcas chinesas ampliaram a eletrificação no Brasil. Com valores a partir de R$ 150 mil, os veículos chineses, que possuem muita tecnologia, já representam 35% do total de elétricos importados no país. No ano que vem, a presença destas empresas deve aumentar.

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Duas novas marcas chinesas de carros elétricos, a Omoda e a Jaecoo, do grupo Chery International, desembarcam no Brasil em operação coletiva. No geral, elas vão lançar três modelos. Contudo, de 2024 a 2025, os automóveis devem sair das fábricas da GWM, em Iracemápolis, interior de São Paulo, e da BYD, no município de Camaçari, na Bahia

“Eram 0,4% (dos importados) em 2021 e 8% no ano passado. Este ano, o percentual de importados da China deve chegar a 35%, o que significa que um terço dos carros eletrificados do país é comprado dos chineses. Com o início da produção nacional da BYD e da GWM, o impacto será ainda maior”, detalhou Murilo Briganti, sócio da consultoria Bright Consulting, especializada no setor automotivo, conforme divulgado pelo jornal O GLOBO.

Nesse momento, a Toyota e a Caoa acumulam uma fatia considerável dos 36% de importados chineses importados até novembro, conforme apontado pela Associação Brasileira de Veículo Elétrico (ABVE).



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