Economia & Mercado
Publicado em 29/12/2023, às 19h10 Cadastrado por Marco Dias
A desigualdade na distribuição de renda representa um desafio permanente em vários países, sendo mais acentuada em regiões classificadas como de médio e baixo desenvolvimento. Países da África e da América do Sul e Central estão na linha de frente desse cenário, conforme indicam os dados do Índice de Gini, um coeficiente para medir a concentração de renda.
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Este índice, que varia de 0 a 100, reflete maior desigualdade à medida que o número aumenta, evidenciando a importância de sua análise.
O Brasil, segundo dados do relatório da ONU, ocupa a 14ª posição no ranking de desigualdade, compartilhando-a com o Congo. Mesmo apresentando melhorias em relação ao passado recente, a desigualdade persiste, sendo evidenciada pelo dado do IBGE de maio de 2022, que revela que a parcela mais rica da população brasileira ganha 32,5 vezes mais do que a metade mais pobre.
De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano 2021/2022, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a África do Sul destaca-se como a nação mais desigual socialmente.
Esse padrão se repete em outros países africanos, com 10 deles figurando entre os 15 mais desiguais do mundo. Na América Central e do Sul, a Colômbia surge como o país mais desigual fora do continente africano, com um coeficiente de Gini alarmante de 54,2.
Confira o ranking completo de países mais desiguais do mundo segundo o coeficiente de Gini
1 - África do Sul (63)
2 - Namíbia (59,1)
3 - Zâmbia - (57,1)
4 - República Centro Africana (56,2)
5 - Essuatíni - (54,6)
6 - Colômbia (54,2)
7 - Moçambique (54)
8 - Botsuana (53,3)
9 - Angola (51,3)
10 - Santa Lúcia - (51,2)
11 - Zimbabué (50,3)
12 - Panamá (49,8)
13 - Costa Rica (49,3)
14 - Brasil e Congo (48,9)
15 - Guatemala (48,3)
Classificação Indicativa: Livre
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