Economia & Mercado

Dólar sobe antes de fim de semana prolongado

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O dólar sobe ligeiramente contra o real nesta quinta-feira (14)  |   Bnews - Divulgação Carlos Severo/ Fotos Públicas

Publicado em 14/04/2022, às 14h08   Folhapress


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O dólar subia ligeiramente contra o real nesta quinta-feira (14), último dia de negociações da semana, com a aproximação do fim de semana prolongado por feriado devendo conter o apetite dos investidores por risco.

A política monetária dos principais bancos centrais do mundo dominava as atenções no dia, pouco depois do anúncio da decisão do mais recente encontro do BCE (Banco Central Europeu).
Às 9h14 (de Brasília), o dólar à vista avançava 0,34%, a R$ 4,7042 na venda.
Na B3, às 9h14 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,24%, a R$ 4,7230.

O dólar fechou a última sessão em alta de 0,25%, a R$ 4,6882.
Nesta quarta-feira (13), o dólar subiu 0,27%, a R$ 4,6880. A moeda americana ganhou alguma força frente ao real ainda sob efeito da inflação nos Estados Unidos, cuja renovação da maior alta anual em quatro décadas sinalizou ao mercado, na véspera, a aceleração dos juros no país e uma potencial valorização global da divisa.

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Após três sessões em queda, o Ibovespa ganhou 0,55% e foi aos 116.781 pontos. As ações mais negociadas da Petrobras subiram 2,13% e tiveram a maior influência positiva sobre o índice de referência do mercado acionário do país.


O preço de referência do petróleo bruto avançou cerca de 10% em dois dias com o impulso da China, maior importador mundial da matéria-prima, que afrouxou regras de isolamento contra a Covid e indicou a possibilidade de adotar medidas para estimular o crescimento da economia.
Apesar de favorecer o setor de commodities brasileiro, a alta de derivados do petróleo é o principal motor da inflação americana e mundial.

A taxa de juros DI (Depósitos Interbancários), para janeiro de 2023, recuou ligeiramente pela primeira vez em sete dias, cedendo de 13,10% para 13,05% ao ano.
Negociada exclusivamente entre instituições financeiras, a taxa é referência para a concessão de crédito a pessoas e empresas.
Contratos DI com vencimentos mais longos, como para os anos de 2024 a 2029, permaneceram em alta.

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