Economia & Mercado

Empresa de logística promove investimento na 'casinha', após crescente durante pandemia

Divulgação/Socicam
Em função de ampliação no estoque de projetos em cinco anos, Socicam finaliza ciclo de crescimento, aponta diretor, em entrevista ao jornal Valor Econômico  |   Bnews - Divulgação Divulgação/Socicam

Publicado em 31/08/2022, às 10h01   Redação BNews


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O processo administrativo de muitas empresas foi prejudicado durante as últimas duas temporadas. Por outro lado, a Socicam conseguiu remar contra a maré e ampliou o ciclo de expansão nos anos mais recentes de atuação. Após conquistar êxito nessa missão, a empresa tem direcionado as atenções para readquirir a estruturação interna e focar nos vínculos contratuais adquiridos recentemente. 

Criada há 50 anos, a companhia entrou no mercado para gerenciar terminais rodoviários e, em seguida, conquistou o posto de maior operadora de aeroportos de médio porte do país. Ao geral, já são 26 terminais no portfólio, dentre os quais 17 foram faturados desde 2019. "O 'backlog' de contratos da empresa quadruplicou em cinco anos", garantiu Wanderley Galhiego Jr., diretor de Novos Negócios e Inovação da companhia, em entrevista ao site Valor Econômico.

Por consequência, a empresa pretende alcançar o último mês deste ano com uma bagagem de projetos de R$ 10,7 bilhões, abrangendo a receita bruta de todos os vínculos contratuais, durante o prazo das concessões. O bloco de aeroportos mais recente corresponde ao Norte do país, em Belém e Macapá, adquirido no último leilão federal, realizado há aproximadamente duas semanas.

"Mesmo com todos os desafios da pandemia, conseguimos aproveitar as oportunidades para crescer. Porém, agora a gente se volta para dentro de casa e vamos trabalhar. É o momento de entregar tudo o que está previsto com qualidade", acrescenta ele. 

No período dos últimos anos, a Socicam comprou um conglomerado de 11 aeroportos no interior de São Paulo. Em síntese, os três contratos possuem uma projeção de investimentos de, no mínimo, de R$ 1,8 bilhão. Ao todo, 30 obras devem ser realizadas durante os próximos 30 anos, e parte delas já teve início.

Até o momento, a divisão de aeroportos já se tornou a principal linha de negócio do grupo, com mais de 50% do faturamento da companhia. 

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