Economia & Mercado

Especialistas financeiros explicam como as empresas podem se recuperar após catástrofes ambientais

Gilvan Rocha / Agência Brasil
Administradores e consultores explicam como empresas podem driblar efeitos negativos de acidentes naturais, mantendo-se na ativa  |   Bnews - Divulgação Gilvan Rocha / Agência Brasil
Verônica Macedo

por Verônica Macedo

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Publicado em 26/05/2024, às 13h20 - Atualizado às 13h21



As catástrofes ambientais se tornaram um grande desafio para a economia global, especialmente para o mercado nacional. Um grande e mais recente exemplo disso é a enchente que destruiu cidades no Rio Grande do Sul, impactando as vidas e o comércio dos municípios.

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Segundo os administradores de empresa Danhil Medeiros e Alexandre Bouzas, sócios fundadores da ARCOS Consultoria, “isso pode ser feito através de um plano de recuperação benfeito e executado. Contudo, eles afirmam que, mais eficaz que pensar em ações de recuperação após incidentes, são as iniciativas de prevenção e reabilitação das atividades dos negócios planejadas a longo prazo, levando em consideração os mais variados imprevistos”.

“Independente do tamanho e setor, todas as empresas precisam de um plano de gerenciamento de crises e recuperação de desastres. Com esse planejamento em dia, as marcas conseguem mitigar os riscos de catástrofes ambientais e minimizar o tempo de parada das operações quando os problemas ocorrem”, explica Danhil.

Para Alexandre, “a implantação de um plano leva em consideração as possíveis falhas que determinadas causalidades podem gerar no sistema de atuação das empresas. “Com isso, é possível garantir o funcionamento das empresas, assim como permitir que os seus gestores ganhem tempo para elaborar estratégias ainda mais efetivas contra a crise”.

Os especialistas  esclarecem que, para criar um plano de recuperação de desastres, é necessário que a organização faça um resumo das etapas de ação que são fundamentais para contornar as diversas crises.

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