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Grupo de antigos empregados da extinta Varig não receberá direitos trabalhistas; entenda

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Direitos trabalhistas do grupo não serão pagos através de acordo da Varig com União  |   Bnews - Divulgação Divulgação
Verônica Macedo

por Verônica Macedo

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Publicado em 15/04/2024, às 07h53 - Atualizado às 08h08


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A quantia referente ao acordo estabelecido entre a União com fins de indenizar a massa falida da extinta Varig (Viação Aérea Rio-Grandense), orçado em R$ 4,7 bilhões, não será suficiente pagar todas as dívidas da companhia aérea aos ex-empregados.

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Um grupo ficará de fora e não receberá seus direitos trabalhistas. É o que afirma a reportagem do site Poder 360.

Segundo a matéria, esse nicho de ex-colaboradores só receberá uma parte dos valores a que teria direito. “Ficarão sem receber toda a indenização funcionários com causas superiores a 150 salários mínimos. Na maioria, são pilotos, comandantes e gestores, que tinham as maiores remunerações da Varig. Mesmo com créditos superiores, eles só receberão a parcela equivalente aos 150 salários”, diz a reportagem.

Ainda segundo o Poder 360, “o governo Lula pagará à massa falida por precatório, a partir de 2025. O acordo, anunciado em 22 de março, se refere a uma disputa judicial de mais de 30 anos da Varig com a União por prejuízos causados pela política tarifária instituída no país de 1985 a 1992, durante o Plano Cruzado, que congelou os preços das passagens. A Varig teve a falência decretada em 2010 pela Justiça”.

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