Economia & Mercado
Publicado em 19/05/2025, às 12h36 - Atualizado às 12h53 Publicado por Vagner Ferreira
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) está pressionando o Congresso Nacional para acabar com o monopólio de venda de remédios sem receitas médicas por parte das redes de farmácias. Existem, atualmente, dois projetos de lei, sendo um na Câmara (1.774/2019) e o outro no Senado (2.158/2023) com esta finalidade.
De acordo com informações do portal Folha de S. Paulo, a proposta é inspirada em modalidades já presentes nos Estados Unidos, por exemplo, como forma de atrair novos consumidores. No país norte-americano, as grandes empresas de varejos vendem os remédios considerados mais básicos e fazem entregas, até mesmo, pela plataforma iFood.
O Datafolha apontou, inclusive, que 74% da população brasileira desejam que os remédios sem receitas fiquem mais acessíveis e, assim, deixariam de manter estoques em casa. A Abras justifica que a ampliação dos locais de vendas evitaria prejuízos aos consumidores, que compraria apenas em casos necessários e evitaria vencimentos e descartes incorretos, conforme aponta a reportagem. Em contrapartida, as redes de farmácias têm apresentado resistência à medida, com luta que já perdura há um ano.
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