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Trabalho escravo: Lista cresce e bate recorde com acréscimo de 248 empregadores; saiba detalhes

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Saiba qual setor é líder em registro de autuações no quesito trabalho escravo  |   Bnews - Divulgação Divulgação / MPT
Verônica Macedo

por Verônica Macedo

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Publicado em 06/04/2024, às 14h12 - Atualizado às 14h29


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Mais 248 empregadores foram inclusos na chamada “lista suja” do Ministério do Trabalho. Entre os nomes estão pessoas físicas e jurídicas que submeteram seus funcionários ao trabalho análogo à escravidão.

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A notícia foi divulgada na reportagem de o jornal O Globo. “De acordo com a pasta, trata-se do maior número de inclusões desde a criação do cadastro, há 21 anos”.

A relação, que é atualizada a cada seis meses, foi divulgada nessa sexta-feira (5). Segundo ela, a quantidade de trabalhadores flagrados em situação de trabalho escravo no serviço doméstico totaliza 43 casos.

Já a atividade de cultivo de café é responsável por 27 casos; a da criação de bovinos por 22 autuações; a de produção de carvão por 16; e a da construção civil aparece com 12 casos.

“Após a inserção na lista suja do ministério, o nome do empregador permanece no cadastro por dois anos. Segundo a pasta, foram excluídos da lista 50 nomes que completaram esse prazo. Ao todo, a lista contém 654 empregadores, entre pessoas físicas e jurídicas. Os empregadores inscritos na lista ficam impedidos de obter crédito em bancos públicos, além de outras penalidades”, esclarece a matéria.

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