Vale e Cedro se reúnem para discutir a compra da Bamin

Representantes da Vale a da Cedro Mineração se reuniram para discutir sobre a discussão sobre uma possível sociedade para a compra da mineradora Bamin.

Há cerca de um ano, a ala baiana do governo Lula — Rui Costa e Jaques Wagner — e do ministro Alexandre Silveira expressam o desejo para que a Vale entre no negócio. Mas, durante a reunião, a área técnica da Vale mostrou números desanimadores para o negócio, ao menos sob o ponto de vista da maior mineradora do Brasil.

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A Bamin é sediada na Bahia, mas controlada por um grupo do Cazaquistão e está fortemente endividada e precisando de investimentos bilionários — estimados US$ 5,5 bilhões.

Brasília tem o poder de retaliar segurando a concessão de licenças para exploração de minas, condição fundamental para determinar o aumento de produção da empresa. Dizer não ao governo não é algo trivial para a Vale, mas chance de sair a transação é pequena.