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Com investimento de R$ 10 milhões, indústrias vão gerar 132 postos de trabalho em Brumado e Feira de Santana

Divulgação/ MSR
Nesta sexta-feira (15), foram assinados os protocolos de intenções com o governo estadual  |   Bnews - Divulgação Divulgação/ MSR

Publicado em 15/01/2021, às 22h53   Redação BNews


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A implantação e a reativação de duas unidades industriais deve gerar até 132 novos postos de trabalho diretos e indiretos em Feira de Santana e Brumado. O investimento aproximado nas fábricas será de R$ 10 milhões.

A empresa MSR pretende fabricar chapas, telas e estruturas metálicas, reservatórios e tanques de ferro ou aço. A San Marcus, por sua vez, produzirá vassouras, rodos plásticos e escovas. Nesta sexta-feira (15), foram assinados os protocolos de intenções com o governo estadual.

“Os investimentos e os empregos previstos vão fortalecer ainda mais esses municípios e promover oportunidades na região. Atrair investimentos e gerar emprego e renda para o povo baiano tem sido uma meta do Governo do Estado. Para os próximos anos, temos um total de 412 empreendimentos que assinaram protocolo sendo acompanhados, com previsão R$ 68,5 bilhões em investimentos e previsão de gerar 52,4 mil vagas de empregos diretos”, elencou o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico.

A MSR será instalada em Brumado e terá a capacidade de produção estimada em 125 mil toneladas por mês. A empresa investirá R$ 8 milhões e devem ser gerados cerca de 90 empregos diretos e indiretos.

A San Marcus destinará aproximadamente de R$ 2 milhões para reativar sua unidade em Feira de Santana, cuja capacidade de produção é de até 24,3 mil dúzias por mês. A estimativa é que sejam gerados 42 novos postos de trabalho.

O sócio da empresa MSR, Marley Mark Lobo, afirmou que as obras estão em andamento e a previsão de início da operação é para outubro deste ano. “Os investimentos que serão realizados irão proporcionar um aquecimento na economia da região, pois serão promovidos diversos empregos diretos e indiretos. Além disso, a maior parte das operações das compras de insumos e vendas dos produtos acabados serão realizadas com contribuintes baianos, o que irá, da mesma forma, gerar um maior aquecimento da economia regional”, frisou Lobo.

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