Educação

Greve dos professores: “Reajuste proposto pela prefeitura de Salvador é inegociável”

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A diretora do sindicato Jhany Lopes, ressaltou a importância da luta da categoria e disse que 6% de reajuste é inegociável  |   Bnews - Divulgação Bnews/Vinícius Dias

Publicado em 20/05/2022, às 11h52 - Atualizado às 11h53   Vinícius Dias e Juliana Barbosa


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Professores e funcionários da Educação da Rede Municipal de Salvador se reuniram no Largo de Roma na manhã desta sexta-feira (20) em protesto por reajuste salarial, melhores condições de trabalho e correções que correspondem às perdas inflacionárias citadas pela categoria. Os manifestamtes saíram em passeata em direção ao Bomfim.

A diretora do sindicato, Jhany Lopes, ressaltou a importância da luta da categoria e disse que 6% de reajuste é inegociável: “Continuamos pedindo 33% aí estamos abertos a negociação.”

Em uma ação solidária, a categoria está arrecadando alimentos não perecíveis para doação às obras assistenciais de Irmã Dulce. Durante a manifestação, o presidente da APLB Rui Oliveira acusou o secretário municipal de educação pela falta de aulas.  “A responsabilidade de não ter aula é do secretário Municipal de educação, Marcelo Oliveira. Um engenheiro elétrico que não entende nada de educação. ”

Uma nova assembleia foi divulgada para quarta-feira (25):

Foto: Vinícius Dias

“Temos uma atividade quarta-feira, às 9h com uma nova assembleia geral da rede municipal de Salvador para definirmos novos rumos. Até quarta-feira tudo parado! ”, disse Rui Oliveira.

Os (as) trabalhadores (as) em Educação da Rede Municipal de Ensino de Salvador rejeitam a proposta de reajuste  salarial  apresentada pelo executivo municipal de 6% + 2 referências e lutam pela garantia do índice de reajuste de 33,24%.

Leia também: Professores da rede municipal definem estado de greve a partir desta quinta-feira (19); prefeitura questiona decisão

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