Eleições / Eleições 2022
Publicado em 25/03/2022, às 07h30 - Atualizado às 07h36 Daniela Pereira
As medidas do governo Jair Bolsonaro (PL) para a camada mais pobre da população surtiram efeito e o presidente reduziu em oito pontos (de 40 para 32) sua desvantagem em relação ao ex-presidente Lula (PT) no maior grupo de eleitores: os que ganham até dois salários mínimos e que representam 53% do eleitorado.
Segundo dados da pesquisa Datafolha, em dezembro, as intenções de voto em Bolsonaro nesse grupo, crucial para decidir a eleição, eram de 16% e são agora de 19%. Na contramão, Lula, que tinha 56% agora aparece com 51%, ambas oscilações dentro da margem de erro da pesquisa, que, para este segmento, é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
O Auxílio Brasil é apontado como uma das principais ações motivadoras para o crescimento do atual presidente. São quase R$ 90 bilhões distribuídos no ano eleitoral a 18 milhões de pessoas vulneráveis e que estão entre as que ganham até dois salários mínimos (R$ 2.424).
*Com informações da Folha de S. Paulo
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