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Ciro, Tebet e Bivar se fragilizam com partidos fragmentados e palanques dissidentes

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Do trio, Ciro é o único que já apresenta militância mais orgânica, fruta de quatro disputa à Presidência  |   Bnews - Divulgação Reprodução / YouTube / Ciro Gomes

Publicado em 26/05/2022, às 08h46   Redação BNews


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Apesar dos recursos robustos do fundo eleitoral, os pré-candidatos alternativos a polarização Lula/Bolsonaro enfrentarão dificuldades para crescer nas campanhas. Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB) e Luciano Bivar (UB) estão lidando com divisões internas, palanques duplos e até esvaziamento dentro de seus próprios partidos.

Entre os principais obstáculos a serem vencidos pelos três estão a debandada de aliados, conquistar palanques fiéis nos estados e conseguir mobilizar uma militância que consiga medir forças com apoiadores do presidente e do ex-presidente, dois líderes com uma ampla base social.

Do trio, Ciro é o único que já apresenta militância mais orgânica, fruta de quatro disputa à Presidência. No entanto, o pedetista ainda possui palanque fraco na maioria dos estados.

Simone Tebet (MDB) enfrenta dissidências dentro do próprio partido, além de conflitos com possíveis alianças entre PSDB e Cidadania, demais partidos integrantes das negociações para a terceira via. Apesar do nome leve, Tebet ainda não consegue engajar aliados.

Já Luciano Bivar, pré-candidato do União Brasil, vai para a eleição como a legenda mais rica do país, com um fundo de financiamento de campanhas estimado em R$ 770 milhões. Mas não é conhecido pelo eleitorado e nem possui engajamento nas redes sociais.

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