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Composição no Senado pode sofrer mudanças após o segundo turno das eleições; entenda

Jonas Pereira/ Agência Senado
Movimentação partidária e projeção para a Bancada Feminina pode acontecer após definição do segundo turno  |   Bnews - Divulgação Jonas Pereira/ Agência Senado

Publicado em 15/10/2022, às 07h20   Cadastrado por Letícia Rastelly



No último dia 02 os brasileiros escolheram seus representantes ao Senado, mas a Casa ainda pode ter uma mudança em sua futura composição, já que no segundo turno cinco senadores podem se eleger governadores dos seus respectivos estados, dando lugar aos suplentes. Os candidatos em questão ainda têm mais quatro anos de mandato.

Segundo a Agência Senado, além da movimentação partidária, os resultados podem impulsionar a Bancada Feminina do Senado. Três dos cinco senadores que concorrem a governos estaduais têm mulheres como primeiras suplentes. Se todas herdarem as cadeiras, a projeção para a Bancada Feminina no próximo ano subirá de 10 para 13 senadoras, número maior do que na atual legislatura. Esta é a primeira vez desde 1990 que nenhum senador foi eleito para um governo estadual em primeiro turno. Ao todo, 18 senadores foram candidatos em 13 estados neste ano.

Alagoas: o senador Rodrigo Cunha (União) concorre com o atual governador do estado, Paulo Dantas (MDB). Primeira suplente: Dra. Eudócia (PSB).

Amazonas: o senador Eduardo Braga (MDB) disputa o cargo com o atual governador, Wilson Lima (União). Primeira suplente: Sandra Braga (MDB).

Rondônia: o senador Marcos Rogério (PL) enfrenta o governador atual, Marcos Rocha (União). Primeiro suplente: Samuel Araujo (PSDB).

Santa Catarina: o senador Jorginho Mello (PL) disputa o cargo de governador com o ex-deputado federal Décio Lima (PT). Primeira suplente: Ivete da Silveira (MDB).

Sergipe: o senador Rogério Carvalho (PT) concorre no segundo turno contra o deputado federal Fábio Mitidieri (PSD). Primeiro suplente: Jorge Mitidieri (PSD).

Classificação Indicativa: Livre

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