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Jaques Wagner: "No nosso grupo não há perseguição"

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Senador também fez uma projeção sobre quem herdará os votos de João Roma (PL) no segundo turno  |   Bnews - Divulgação Reprodução/YouTube/Jerônimo Rodrigues

Publicado em 14/10/2022, às 15h39 - Atualizado às 15h44   Cadastrado por Eduardo Dias


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O senador Jaques Wagner (PT) deu uma declaração, durante entrevista na rádio Mix FM, na quinta-feira (13), afirmando que no grupo petista "não há perseguição", se referindo supostamente ao grupo político liderado pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB). 

O senador também fez uma projeção sobre quem herdará os votos de João Roma (PL) no segundo turno das eleições. 

"Alguns eleitores que votaram no candidato de Bolsonaro, podem sim votar agora no ex-prefeito, pelo viés de direita. Mas sabemos que muitos baianos e baianas não gostam do jeito autoritário que ele pretende conduzir a Bahia e da velha política que ele representa", afirmou Wagner.

"Essa velha política não se coaduna com o momento atual da democracia. Então, muitos votarão em Jeronimo, pois sabem que no nosso grupo não há perseguição ou ameaça. Derrotamos a política da panelinha em 2006 e vamos derrotar novamente no dia 30", completou o senador.

João Roma tem feito acenos a ACM Neto para um possível apoio no segundo turno contra Jerônimo. No entanto, até então, os dois ainda não fecharam um apoio público, visto que Neto não pretende se alinhar ao presidente Jair Bolsonaro, como defende Roma.

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