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PGR nega pedido do PT sobre assassinato de petista

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PT queria federalização do caso ocorrido no Paraná  |   Bnews - Divulgação Antônio Augusto/Secom/PGR

Publicado em 11/07/2022, às 17h26   Redação BNews


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O procurador-geral da República, Augusto Aras, negou o pedido do PT de federalizar as investigações sobre o assassinato de Marcelo Arruda, tesoureiro do partido no diretório municipal de Foz do Iguaçu, no Paraná, que foi morto por um simpatizante do presidente Jair Bolsonaro (PL), no último sábado (9).

Conforme o PGR, há duas condições necessárias para federalizar a investigação, mas que se ausentariam nesta: não há negligência do investigador atual nem uma questão de direitos humanos envolvida no caso.

O pedido do PT ocorreu após mais um caso de violência política contra membros ou apoiadores do partido - o mais grave até então. Na última quinta-feira (7), um homem jogou uma bomba caseira composta por fezes e urina durante um evento do ex-presidente Lula (PT) na Cinelândia, no Rio de Janeiro.

Já há cerca de um mês, em 15 de junho, o agropecuarista Rodrigo Luiz Parreira teria usado um drone para atacar militantes petistas, com produto químico, em outro evento também com Lula, na cidade de Uberlândia, interior de Minas Gerais.

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