Eleições / Eleições 2022
Publicado em 04/03/2022, às 09h33 Victor Pinto
A reunião da Executiva do PT com seus filiados que aconteceria nesta sexta-feira (4) foi adiada. Pelo apurado, os caciques da sigla, antes da reunião, queriam ouvir os principais partidos da base para debaterem a composição da chapa majoritária. O fato não prosperou. Contudo, o encontro segue na agenda política e deve ocorrer neste fim de semana.
O PT vive um impasse desde a decisão do senador Jaques Wagner (PT) de desistir da disputa. Uma ala defende a candidatura própria, independente de qualquer cenário, para tentar manter um trabalho focado, principalmente, para a proporcional.
Outra ala acredita que é o momento de apoiar um nome da base, numa linha defendida por Wagner. Esse quadro seria o senador Otto Alencar (PSD), ainda resistente da missão. Com esse desenho, o PT brigaria com o PP pela vice, cujo nome que desponta é o da prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho.
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Outro ponto que requer discussão e pacificação diz respeito ao governador Rui Costa (PT). Os filiados mais orgânicos defendem um “caça as bruxas” ao futuro ex-chefe do Palácio de Ondina e pretenso candidato a senador. Muitos acusam o petista de tramar pela desarrumação da chapa para lhe beneficiar com a disputa para o Senado, alijando também Otto desse jogo.
Além do PT, o PSB, sigla que orbita o partido, se reúne neste fim de semana em Congresso Estadual. No encontro deve ser deliberada a posição final da agremiação sobre o rumo a ser tomado.
Os partidos de esquerda como PT, PSB e PCdoB, por exemplo, pedem um chamamento do Conselho Político do grupo, algo enterrado pelo governador Rui Costa (PT), para resolver toda a celeuma.
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