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Sócio do Amado celebra selo recebido da Prefeitura de segurança sanitária e confia em retomada do turismo

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Flávio Bandeira concordou que a iniciativa contribui para que Salvador se mantenha entre as cidades que mais atraem turistas, mesmo com a crise imposta pelo novo coronavírus.  |   Bnews - Divulgação Dinaldo Silva/BNews

Publicado em 17/12/2020, às 11h01   Raul Aguilar e Luiz Felipe Fernandez


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Sócio do restaurante Amado, Flávio Bandeira comemorou o selo recebido pela Prefeitura em reconhecimento ao respeito aos protocolos sanitários na retomada dos serviços durante a pandemia de Covid-19.

Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (16), durante a entrega do certificado, o empresário comentou as dificuldades diante do fechamento do restaurante enquanto vigoraram as medidas restritivas para conter o avanço da doença, mas se mostrou confiante com o turismo no verão na capital.

Flávio Bandeira concordou que a iniciativa contribui para que Salvador se mantenha entre as cidades que mais atraem turistas, mesmo com a crise sanitária imposta pelo novo coronavírus. Desde que a Prefeitura autorizou a retomada do funcionamento de restaurantes, ainda que com normas restritivas, o "retorno" tem sido "um sucesso".

"Acho legal a iniciativa da Prefeitura, de valorizar os restaurantes que seguem à risca os protocolos de segurança. Todo mundo ganha com isso [...] o turismo está aí, os restaurantes estão cheios, Salvador está realmente à frente nas pesquisas, acho que a gente vai ter um verão, sem dúvidas, batendo todos os recordes", confia.

O impacto da proibição do atendimento presencial, contudo, foi grande, reconhece o empresário. Entre março e agosto, foi preciso demitir cinco funcionários. Neste período, o Amado funcionou por meio de delivery, mas de acordo com o sócio, só alcançou 10% do faturamento do restaurante.

"Durante a pandemia a gente teve que se reinventar. Não sou delivery e não representou nem 10% do faturamento, mas foi uma maneira de se manter, mostrar para os nossos clientes que a gente já estava ali, mas não chegou a representar 10% do faturamento da casa", afirma.

Flávio explica ainda que apostou não só no cumprimento à risca dos protocolos determinados pela Prefeitura, mas desenvolveu procedimentos próprios dentro do estabelecimento, com a higienização e esterilização de todo o material utilizado.

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