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Acusada de maltratar fã, Anitta se livra de processo de fraude. Entenda!

Reprodução / Netflix
A fã afirma que foi constrangida por ter sido retratada como invasora pela produção do documetário da Netflix  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Netflix

Publicado em 30/10/2022, às 08h15   Redação



A cantora Anitta, que reentemente revelou a data em que pretende se aposentar, a Netflix e a produtora Conspiração Filmes foram absolvidas na ação que apurava o uso de documento falso para uma autorização de direitos de imagem. No início de 2021, Maria Ilza de Azevedo Silva  abriu um processo por ter aparecido em um dos episódios do documentário Made in Honório (2020) --de acordo com a defesa, Maria Ilza não chegou a conceder permissão.

De acordo com o Notícias da TV, a justiça se baseou em um laudo da perita grafotécnica Desiree Aquino Barreto Trancho para proferir a decisão, que foi publicada no último dia 17."Tendo em vista o resultado da prova pericial que atestou, com base nos elementos técnicos que informam a ciência da grafotecnia e nos achados analisados, que a assinatura foi promanada pelo punho escritor da autora sra. Maria Ilza de Azevedo Silva, declaro materialmente autêntico o documento e, consequentemente rejeito a arguição de falsidade", escreveu o juiz. A defesa da mulher ainda pode recorrer da decisão. 
A fã afirma que foi constrangida por ter sido retratada como invasora pela produção do documetário. No capítulo em questão, Maria Ilza apareceu sentada na sala da casa de Anitta, no Rio de Janeiro, recepcionando a artista com um presente: uma blusa feita manualmente. A artista ficou surpresa ao ver a idosa ali enquanto ela fazia uma reunião com sua equipe de figurino. Ela reconheceu a fã, que se disse honrada por estar no local, e a abraçou. Na sequência, entretanto, a funkeira apareceu para as câmeras reclamando da falha na segurança. 

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