Entretenimento
Publicado em 10/12/2024, às 22h02 Cadastrada por Letícia Rastelly
Falas apontadas como “misóginas e racistas” contra a influenciadora Jojo Todynho entraram no radar da Polícia Civil, como revelou a colunista Fábia Oliveira, nesta terça-feira (10), no Metrópoles. Os ataques, que ocorrem nas redes sociais, foram parar na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), uma unidade da Polícia Civil do Rio de Janeiro, criada para combater crimes de racismo, homofobia, preconceito e intolerância, sobretudo religiosa.
O advogado da artista, José Estevam Macedo Lima, disse que se dedicará a cuidar dos casos de haters e trolls que estão a “atacar a artista com atitudes ou tratamentos discriminatórios, que causem constrangimento, humilhação, vergonha, exposição indevida, que não são dispensados a outros grupos, em razão da cor ou etnia”.
Jojo já havia se manifestado sobre o assunto nas redes sociais e chegou a mostrar um comentário feito por uma mulher sugerindo que a ex-funkeira fosse uma “macaca”: “Não sabe o que [é] ser conservadora. Para de show e vai comer uma banana, só tá assim porque pagou para tirar tudo”, escreveu a internauta. Entretanto, apesar do exposed, a artista disse que não se deixa abalar.
“O que eu postei aí não é nada, nada. Vocês não têm noção das coisas que eu recebo no direct, que eu pego nos comentários, mas mostra cada vez mais pra vocês a certeza da impunidade, que nada vai acontecer, é isso (...) Ela foi lá, trancou o Instagram, espertinha, trocou a foto de perfil, porque ela sabe a merda que ela fez. Mas, assim com ela, outros também vão pagar por suas atitudes. O que leva uma pessoa ser racista com a outra? Deve ter uma vida muito triste. Mas essas coisas não me abalam não, porque pra mim é um prazer as pessoas olharem pra macaca aqui e ver que a macaca tá melhor do que elas”, disse Todynho.
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