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Cantor do Art Popular cometeu ato grotesco e escatológico durante estupro, relata vítima

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Vítima contou que já havia tido relações sexuais com o músico antes do estupro  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram
Maiara Lopes

por Maiara Lopes

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Publicado em 19/09/2022, às 14h17


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A mulher que acusa o cantor Leandro Lehart de estupro e cárcere privado, falou sobre o caso e sobre os traumas com que lida desde então em entrevista ao programa "Fantástico". Ela contou que já havia tido relações sexuais com o músico antes do estupro, e que ele nunca havia sido violento. Em 2019, no entanto, Leandro mudou de postura, a imobilizou e submeteu a uma situação degradante, descrita como "um ato grotesco e escatológico de violência". 

"Na minha boca. Já comecei a me debater pedindo para ele parar e tentando tirá-lo de cima de mim, mas eu não conseguia. Ele ainda se masturbou até chegar ao orgasmo." Em seguida, ele a deixou trancada no banheiro: "Gritava para ele me deixar sair de lá, e ele não deixava. 'Só vou te deixar sair daí quando você se acalmar para a gente poder conversar'". "Ele disse que eu poderia fazer com ele da mesma forma porque eu estava exagerando. Que só da primeira vez que eu iria ficar assim, assustada."


Rita diz que Leandro passou a questionar se ela esperava um relacionamento sério e proferiu ofensas racistas: "O que você acha que eu gostaria de uma negrinha como você? "Ela conta que, após o episódio, desenvolveu sérios problemas emocionais, perdeu o emprego e tentou suicídio. Cerca de seis meses depois do ocorrido, Leandro Lehart voltou a procurar Rita. Em mensagem, o músico teria dito: "Se te humilhei sexualmente e você está nessa situação, eu assumo isso. Com muita vergonha, mas assumo. Porque fiz isso com uma mulher, em troca do meu prazer".

O fundador do grupo de pagode Art Popular foi condenado a quase 10 anos de prisão por estupro e cárcere privado.

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