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Ex de Titi Müller sugeriu pagar R$ 1,5 mil de pensão ao filho; defesa de Tomás Bertoni se manifesta

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Processo envolvendo Titi Müller e Tomás Bertoni ganha mais um capítulo  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes sociais

Publicado em 02/05/2023, às 22h21   Cadastrado por Victória Valentina


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Parece que as polêmicas envolvendo a apresentadora Titi Müller e o fim de seu casamento com o guitarrista Tomás Bertoni não acabaram. A coluna LeoDias noticiou nesta terça (2), que o ex-marido de Titi sugeriu pagar R$ 1.500 por mês de pensão alimentícia para Benjamin, filho do casal. No entanto, só a escola onde o menino estuda custa R$ 3.500.

Tomás, que é filho do ex-ministro da Justiça Torquato Jardim, constantemente registra cliques nas redes sociais em restaurantes caros e viagens internacionais.

Após a publicação da matéria, a defesa do guitarrista disse que a proposta de pensão no valor de R$ 1,5 mil foi feita durante o processo de divórcio, para o período da pandemia, alegando que o músico estava impedido de fazer shows e com pouca renda. A proposta seria para um período de 18 meses e, após o fim da pandemia, o valor seria reajustado.

Ainda segundo a nota, o filho não frequentava escola na época da negociação e nem tinha tantos custos como agora, após pandemia. Além disso, a negociação envolveu a transferência de um terreno do casal para Titi Müller, segundo a defesa de Bertoni, que enfatizou que o músico divide amplamente a convivência com o filho e arca com os custos incorridos durante o tempo que usufrui com ele.

A defesa também aborda acusações de violência física, patrimonial e psicológica contra Bertoni, que, segundo os advogados, foram descartadas tanto pela Delegacia da Mulher quanto pelo Ministério Público.

Confira a nota na íntegra:

“– A proposta para que a pensão fosse no valor de R$ 1500 aconteceu em negociação da mediação do divórcio e se referia ao período da pandemia do Coronavírus. Na época, o músico estava impedido de fazer shows, portanto, com pouca renda. Era uma proposta sobre um período de 18 meses. Após esse tempo, com o fim da pandemia, o valor seria reajustado.
Na época, o filho do casal não frequentava escola e não tinha os custos que viria a ter após o período da pandemia. A negociação realizada à época envolveu, ainda, a transferência de um terreno do casal que passou a ser apenas de Titi Müller. Tomás Bertoni divide amplamente a convivência do filho e arca com os custos incorridos no tempo que usufrui com o filho.
– Tomás Bertoni não responde a nenhum processo sobre violência física ou patrimonial. Essas acusações foram descartadas tanto pela Delegacia da Mulher quanto pelo Ministério Público. Quanto à acusação de violência psicológica, Bertoni nega que ela tenha ocorrido. O próprio Ministério Público apontou que, para que haja caracterização de dano emocional, é necessária a realização de perícia, o que ainda não ocorreu.
– A negociação citada na matéria faz parte de um inquérito que investiga a advogada, que atuou como mediadora de divórcio consensual de Tomás Bertoni com a sua ex-mulher Titi Müller. A advogada é suspeita de manipular informações contra Bertoni e instruí-lo propositadamente de forma a prejudicá-lo. Após o divórcio, a advogada passou a atuar e atua até hoje a favor de Titi Müller em ações contra Tomás Bertoni. São claras as violações a padrões éticos e legais mínimos.
– A multa fixada pelo juízo a Titi Müller por descumprimento de ordem judicial era de R$ 5 mil, e não R$ 40 mil, como é dito na matéria. A influenciadora digital estava impedida pela Justiça de ofender Tomás Bertoni e sua família em manifestações públicas e, em especial, comunicações privadas.”

Classificação Indicativa: Livre

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