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Diante de ‘guerra’ na Igreja Lagoinha, Ana Paula Valadão é ‘boicotada’ pela própria família, aponta web; entenda

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Família Valadão, da Igreja Lagoinha, disputam direitos do nome da instituição religiosa  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram
Andreza Oliveira

por Andreza Oliveira

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Publicado em 20/11/2024, às 13h22 - Atualizado às 15h21



Um dos principais nomes da Igreja da Lagoinha, a cantora Ana Paula Valadão, teve a transmissão de sua pregação no Rio de Janeiro interrompida nos perfis da instituição. Isso porque ela mencionou a polêmica envolvendo a igreja, provocando especulações entre os fiéis, tanto os que estavam presentes no local, quanto os que assistiam a live.

Na web, as pessoas estranharam o corte. “Fui procurar por essa pregação e foi cortada. Simplesmente retiraram do compilado do dia”, disse um seguidor. “Igreja que tem proprietário é isso aí. Briga de herdeiro, briga de poder, Deus em segundo plano, ou terceiro”, declarou mais um. “Ela meio que deu um recado pra família dela”, pontuou outro.

A confusão tem como protagonistas  André Valadão, líder da Lagoinha Global, e seu cunhado, Felippe Valadão, responsável pelas unidades de Niterói. André entrou com uma ação na justiça contra Felippe, pedindo indenização e a proibição do uso do nome ‘Lagoinha’ nos templos liderados pelo cunhado. A controvérsia ficou intensa quando Ana Paula apoiou Felipe e sua irmã, Mariana Valadão publicamente, criticando a postura de André no caso. 

Nas redes sociais, rumores apontam que a artista estaria sendo boicotada pela própria família por ter tomado partido na briga. “Eu e minha sis fazemos questão de nos apoiar em tudo, jamais como competidoras, mas cooperadoras. Sis, te amo e proíbo que o ladrão da alegria te roube, em nome de Jesus!”, declarou Ana Paula, recentemente, sobre Mariana.

O marido de Ana Paula, o  pastor Gustavo Bessa, também se pronunciou para lamentar o sumiço da transmissão, deixando claro o clima tenso entre os herdeiros da igreja.

Enquanto isso, os fiéis seguem acompanhando o desenrolar dessa disputa que trouxe à tona conflitos internos na liderança da Lagoinha. “A mensagem foi poderosa, confrontadora e de sacudir os alicerces. Mas, cortaram a transmissão e deletaram a mensagem. Tempos estranhos”, disse Bessa.

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