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Diretor jurídico da Sympla explica a aplicação do protocolo 'não é não'; entenda

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O diretor jurídico da Sympla, André Drighetti, conversou nesta quarta-feira (6) com o BNEWS  |   Bnews - Divulgação Reprodução
Tácio Caldas e Davi Lemos

por Tácio Caldas e Davi Lemos

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Publicado em 06/03/2024, às 20h48


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O diretor jurídico da Sympla, André Drighetti, conversou nesta quarta-feira (6) com o BNEWS e explicou como será a adaptação dos promotores de eventos para atender à lei contra assédio contra as mulheres que entra em vigor a partir de junho. "Essa lei traz uma série de requisitos que os produtores de eventos têm que passar a cumprir para trazer acolhimento às mulheres nos eventos. Então é para evitar constrangimento e violência, desde assédio, violência física ou qualquer outro tipo de clima que possa desagradar as mulheres", disse o diretor jurídico.

Drighetti falou a respeito do protocolo 'não é não'. "Os promotores de eventos têm que estar todos preparados e seus times e a gente vai trazer um pouco disso: como isso afeta a produção do evento em si, as relações de trabalho, por que que é importante a preparação, quais são as penalidades que serão postas e como isso é bom para as mulheres", enumerou.

O diretor jurídico da Sympla destacou que em uma era de mulheres mais empoderadas, não tem mais sentido esse tipo de assédio. "Então hoje a gente explica isso para os produtores, a gente traz essa importância, e a gente vai tirar dúvidas de como podem fazer isso e, em julho, estarão todos preparados para trazer esse acolhimento para as mulheres", explicou André Drighetti.

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