Entretenimento
A Opus Entretenimento, agência do setor artístico e ligada à gestão das carreiras de artistas como Alexandre Pires e outros, enfrenta um cenário desafiador, com mais de 50 processos judiciais distribuídos por diversos estados brasileiros.
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Recentemente, um desdobramento envolvendo a detenção do empresário Matheus Possebon, vinculado à carreira de Alexandre Pires, logo após o desembarque do cruzeiro temático, gerou repercussão. Pires, investigado na Operação Disco de Ouro da Polícia Federal, é suspeito de estar associado a um esquema de lavagem de dinheiro relacionado a garimpo ilegal em terras indígenas. Embora seu advogado negue qualquer envolvimento em atividades ilícitas, as investigações prosseguem.
A agência, que gerencia não apenas a carreira de Pires, mas também de outros artistas como Daniel, Maurício Manieri, Seu Jorge, Munhoz & Mariano, Luccas Neto, Hello Adele Tribute, Sinatra 1915 Tribute, Ana Carolina e KLB, enfrenta questionamentos após buscas em endereços relacionados ao cantor e ao empresário na última segunda-feira.
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Um levantamento realizado pelo portal Splash identificou um total de 75 processos contra a empresa, com 15 deles já arquivados. Esses processos, originários de seis estados diferentes, incluem principalmente ações trabalhistas, abarcando indenizações por danos morais, execuções fiscais e rescisões contratuais.
Destes, 24 processos estão concentrados no Rio Grande do Sul, onde a Opus mantém um escritório, localizado no bairro Três Figueiras, em Porto Alegre, conforme informações em seu site oficial.
Em resposta às alegações e ao desenvolvimento da situação, a Opus enviou um comunicado completo ao portal Splash na noite desta quarta-feira (6). No documento, a empresa com 47 anos de atuação no mercado de eventos afirma não ter sido citada diretamente na Operação Disco de Ouro, desconhecer atividades irregulares relacionadas a pessoas associadas à agência e expressa confiança nas autoridades para a correta apuração dos fatos.
A empresa também ressaltou que o empresário Matheus Possebon, envolvido nos acontecimentos recentes, atuava como prestador de serviços na realização de shows, turnês e agenciamento de carreiras, sem participação societária na companhia. Por ora, ele está afastado das atividades da empresa até a conclusão das averiguações.
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