Entretenimento
Preso em uma operação da Polícia Federal, que investiga um esquema de garimpo ilegal em Terra Indígena Yanomami, o empresário de Alexandre Pires foi afastado das atividades. A decisão contra Matheus Possebon foi confirmada em um comunicado emitido pela Opus Entretenimento, que gerencia a carreira do artista.
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"A Opus Entretenimento, com 47 anos de atuação no mercado de eventos, esclarece que não é citada na Operação Disco de Ouro, desconhece quaisquer atividades irregulares realizadas por pessoas ligadas à empresa e confia nas autoridades competentes para a apuração correta dos fatos", inicia o documento.
"O empresário Matheus Possebon atuava como prestador de serviços na realização de shows, turnês e agenciamento de carreiras, sem participação na sociedade da empresa. E, até os devidos esclarecimentos, ele está afastado das atividades da companhia. A Opus mantém o compromisso de promover a cultura e o entretenimento em todo o país", conclui.
Alexandre Pires também é um dos investigados da operação e teve o celular apreeendido pela polícia. Em nota enviada à revista Quem, o advogado do cantor garante inocência do cliente e afirma que o artista nunca teve envolvimento com o esquema. "Destacamos que o referido cantor e compositor é uma das mais importantes referências da música brasileira, sendo possuidor de uma longa e impecável carreira artística. Alexandre Pires foi tomado de surpresa diante da recente operação da Polícia Federal que indevidamente envolveu seu nome", disse o criminalista Luiz Flávio Borges D'Urso.
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