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Equipe de Edu Guedes esclarece romance com Ana Hickmann e dá mancada ao usar termo racista em nota

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Romance com Ana Hickmann não foi negado pela equipe do apresentador, que também rebateu o empresário Alexandre Correa  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Redes Sociais
Tiago Di Araújo

por Tiago Di Araújo

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Publicado em 19/02/2024, às 11h57


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Desde que surgiram os rumores de romance entre Ana Hickmann e Edu Guedes, o apresentador também virou alvo de Alexandre Correa. Dessa vez, o empresário entrou com uma ação pedindo que Guedes e a ex-mulher sejam multados em R$ 500 mil por constrangimento, coação e alienação parental contra Alezinho, filho do ex-casal, além disso, que o apresentador seja obrigado a se afastar de Alezinho e que sejam adotadas as medidas cabíveis para prisão em flagrante.

Diante disso, Edu Guedes decidiu se pronunciar sobre o processo e acabou chamando atenção por não negar que vive atualmente um relacionamento amoroso com Ana Hickmann. No entanto, no pronunciamendo dado pela equipe ao site LeoDias.com, foi usado o termo racista "denegrir".

"Nunca houve anterioridade de relacionamento e o que vem sendo dito só tem a finalidade de denegrir a honra do Edu. A ação indenizatória é de danos morais e materiais. Edu Guedes não é somente uma marca com quase 30 anos de trajetória, Edu Guedes é um ser humano, profissional, pai, filho, etc. Esse caos midiático desagrada tanto a marca como a pessoa do Edu. Essa ação indenizatória busca estancar essa disseminação de ódio, difamação e linchamento público que vem ocorrendo."

Denegrir é um termo racista?
A definição da palavra, com base no Dicionário Etimológico, tem origem latim "denigrare", que significa "tornar escuro". O dicionário Michaelis traz o mesmo significado, com a descrição de "Ficar ou fazer ficar escuro".

Porém, a aplicação da palavra tem como objetivo o significado de "manchar(-se) a reputação", ou seja, que algo que seja negro ou escuro é algo ruim. Em 2022, uma explicação da Defensoria Pública da União (DPU), através do X (antigo Twitter), se tornou popular.

"O longo período de escravidão que o Brasil enfrentou ainda deixa marcas na forma como nos comunicamos. Expressões de cunho racista continuam sendo usadas todos os dias, muitas vezes sem que as pessoas se deem conta do significado profundo do que estão dizendo", explica o órgão. "Muitas dessas expressões associam a palavra negro ou preto a coisas ruins. Já outras, como 'inveja branca', fazem boas associações às pessoa de pele clara. Recentemente, uma jornalista se desculpou ao vivo por usar a palavra 'denegrir', quando poderia ter usado outro termo", disse a DPU, comentando o episódio da jornalista da GloboNews, ocorrido no mesmo ano.

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