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Influencer presa por suposta participação em homicídio quebra silêncio após sair da cadeia: "quero explicar"

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A influencer revelou que foi liberada há mais de um mês, mas que preferiu se manter em silêncio durante tratamento psicológico  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram
Tiago Di Araújo

por Tiago Di Araújo

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Publicado em 04/09/2023, às 10h27



Conhecida nas redes sociais e acompanhada por milhares de internautas, Yeda Freitas teve o nome e o rosto estampado na mídia de uma forma bem diferente do conteúdo que produz na web. A influencer foi associada a um homicídio em Goiânia (GO), em março do ano passado, e acabou sendo presa mais de um ano após o crime, em maio.

Agora, quase quatro meses após a prisão, Yeda surpreendeu os internautas ao revelar que já tinha sido liberada da cadeia. Em uma publicação, no seu perfil no Instagram, a morena contou que ficou dois meses presa, mas que já tinha sido solta há mais de 40 dias.

"Primeiro quero deixar claro que esse não é meu pronunciamento oficial. Quero explicar para quem realmente se importa comigo que fiquei presa por 2 (dois) meses, hoje fazem 42 (quarenta e dois) dias que eu sai. Não estou ativa nas redes sociais porque estou passando por tratamento psicológico. Eu já tinha depressão e ansiedade generalizada e com tudo isso tive uma piora no meu quadro".

Na publicação, a influencer garantiu que vai provar a inocência e que não tem nenhum envolvimento no homicídio. "A única coisa que posso deixar claro aqui é que não tenho relação alguma com esse homicídio, seja de forma direta ou indireta. Em breve irei fazer meu pronunciamento oficial e tudo isso será comprovado no processo. Agradeço o apoio de todos".

O crime
Ela teria ajudado o namorado, apontado como autor do assassinato, no dia em que ele buscou o carro para executar a vítima. Yeda teria realizado transferências bancárias de valores significativos para contas de familiares da vítima.

Segundo decisão da Justiça, Toinzinho matou Douglas Henrique Silva para não pagar uma dívida que tinha com a vítima após adquirir um ponto de venda de cocaína em Goiânia.

Segundo a investigação, Douglas teria vendido a sua parte em um esquema de cocaína para Toinzinho, que deveria efetuar pagamentos semanais de aproximadamente R$ 6 mil.

Contudo, Antônio Luiz passou a atrasar a quitação da dívida e a vítima começou a cobrá-lo de forma constante, o que teria motivado a premeditação e realização do crime.

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