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Investigado pela PF, Cariani tem contrato com empresa de suplementos suspenso; saiba detalhes

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Empresa de suplementos afirmou que Renato Cariani nunca foi sócio da companhia  |   Bnews - Divulgação Reprodução/YouTube

Publicado em 15/12/2023, às 21h42   Cadastrado por Victória Valentina


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Renato Cariani, investigado pela Polícia Federal por tráfico de drogas, sofreu mais uma baixa nesta semana. Após o caso explodir, a empresa de suplementos alimentares Supley emitiu um comunicado oficial afirmando que o influenciador fitness nunca fez parte da sociedade da empresa.

“A Supley recebeu com perplexidade a informação de que Renato Cariani foi alvo de operação da Polícia Federal. A Supley aguarda os desdobramentos da investigação e o julgamento sereno do caso. De toda forma, foram suspensas quaisquer ações de marketing que envolvam a participação do influenciador”, dizia um trecho do texto.

Ainda segundo a nota, houve uma proposta para que Cariani se tornasse sócio, mas não chegou a ser efetivada. “Embora tenha se cogitado uma transação usual no mercado de influenciadores de media for equity, a companhia gostaria de esclarecer que o influenciador não é, e nunca foi, sócio, acionista e administrador”.

Por fim, a Supley afirmou que Renato apenas realizava a propaganda dos produtos: “Cariani era responsável pela divulgação de alguns produtos do grupo, tendo sido um dos principais divulgadores destes produtos em mídias sociais”.

Investigação

Durante esta semana, a Polícia Federal realizou a operação Heinsberg para investigar desvio de produtos químicos para a fabricação de drogas. De acordo com a instituição, a empresa Anidrol Produtos para Laboratórios LTDA, que tem Cariani como um dos sócios, seria um entreposto de produtos químicos para abastecimento do tráfico de drogas.

De acordo com a PF, os insumos desviados poderiam produzir 15 toneladas de crack. Além disso, a investigação apontou que um dos compradores dos produtos da Anidrol é um homem ligado ao tráfico de drogas, que já havia sido detido pela PF em uma operação anterior. Ele se passou por funcionário da AstraZeneca e chegou a realizar pagamentos para a empresa de Cariani.

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