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O irmão mais velho de Michael Jackson (1958-2009), Jermaine Jackson, está vivendo uma grande polêmica nos últimos dias. Uma mulher, identificada como Rita Butler Barrett, processou o rapaz por uma suposta violência sexual, em Los Angeles.
De acordo com o Page Six, a moça processou o rapaz na última quarta-feira (27), mas o caso aconteceu em 1988. Na ação, ela se intitulou como “uma sobrevivente de abuso sexual, agressão sexual, assédio e estupro nas mãos".
Além de Jermaine, a vítima está processando as empresas Jermaine L. Jackson Music Productions, Inc. e Work Records, Inc. Ainda segundo o site, Rita conheceu o irmão de Michael quando trabalhava na empresa dele como contratando de músicos.
Butler alega que o artista havia aparecido em sua residência sem avisar e após entrar a força no local, teria a agredido sexualmente "com força e violência". No documento, ela ainda relata que chegou a "orar para Deus pedindo ajuda", pois "temia por sua vida".
Em um trecho da ação, Rita incluiu o fundador da Motown Records, Berry Gordy, afirmando que contou sobre o ocorrido para ele, mas ele "reteve e ocultou os atos, perpetuando ainda mais o encobrimento do crime". Para ela, Jermaine "se envolveu e participou de uma conspiração para encobrir ou impedir a divulgação de informações relacionadas ao abuso".
Para a vítima, o comportamento do rapaz foi "opressivo", "malicioso", "manipulador" e "desprezível por ter sido intencional". Ela contou que além do abuso psicológico, sofreu "dor física, angústia emocional, medo, ansiedade, humilhação [e] constrangimento", além de "danos (econômicos e não econômicos)", "incapacidade permanente", e que seus ferimentos são "substanciais, contínuos e permanentes".
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