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Processo envolvendo Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso tem penhora de bens ordenada pela Justiça; entenda

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Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso busca receber R$ 200 mil da ex-advogada que fugiu para o exterior  |   Bnews - Divulgação Reprodução / YouTube
Tiago Di Araújo

por Tiago Di Araújo

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Publicado em 19/09/2022, às 12h58


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Já se passaram quase cinco anos e a advogada Isabela Brito Guerra ainda não foi encontrada para pagamento da dívida com Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso. A mulher, que é ex-advogada do casal, está foragida desde 2017, quando deixou o Brasil, com uma dívida que já ultrapassa R$ 200 mil.

Segundo informações divulgadas pelo site Notícias da TV, a atriz solicitou, em maio, ajuda da Delemig (Delegacia de Imigração da Polícia Federal) para localizar a advogada no exterior, mas até então sem sucesso. Agora, uma nova decisão dá esperança ao casal.

De acordo com a publicação, o juiz Luiz Felipe Negrão ordenou que um oficial de Justiça cobre a dívida, acrescida das despesas processuais e honorários advocatícios. Pelo que consta no processo, o prazo para pagamento é de três dias, sob pena de penhora dos bens.

A mulher também tem o direito de oferecer recursos à execução no prazo de 15 dias úteis. "Os bens não poderão ser alienados caso lá permaneçam por mais de 90 dias. O mesmo vale para a hipótese de arresto de bens e caso Giovanna indique na petição inicial algum bem móvel a penhora", informa o documento.

O caso
O casal de atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank foram parar na delegacia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ambos foram prestar queixa contra a advogada Isabela Brito Guerra.

Eles alegam que, em 2010, ela teria sugerido que o casal investisse em leilão para arrematar imóveis alienados na Justiça e desde então não informou ao casal sobre o andamento do processo e nem devolveu o valor do cheque depositado.

Em outubro do ano passado, um oficial da Justiça tentou encontrar Isabela Brito Guerra para cobrança formal, mas não encontrou. Foi quando a advogada passou a ser considerada uma foragida da Justiça. Um mandado de execução emitido pela 3ª Vara Cível da Barra da Tijuca, em dia 4 de outubro, determinou que Isabela pagasse a dívida de R$ 183.582,20.

Ela foi condenada pela Justiça do Rio a 1 ano e 2 meses de reclusão em regime aberto pelo crime de estelionato. A juíza que proferiu a sentença em instância criminal determinou que Giovanna Ewbank ingressasse na Justiça Civil para executar a dívida e ser ressarcida pelos danos sofridos e reaver o dinheiro perdido.

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