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Suspeito de matar Jeff Machado teria se passado pelo ator e enganado família; saiba detalhes

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Segundo o advogado de defesa, o suspeito de matar Jeff foi coagido  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram
Maria Clara

por Maria Clara

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Publicado em 01/06/2023, às 14h52


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Bruno Rodrigues, suspeito de estar envolvido no assassinado de Jeff Machado, teria se passado pelo ator para manter contato com os familiares e amigos do artista. Em um coletiva nesta quinta-feira (1°), o advogado de defesa do acusado, João Maia contou que seu cliente teria sido coagido.

Ainda segundo a defesa de Bruno, o homem que o teria coagido chamado de marcelo também teria cometido o assassinato. Na última semana, Leo Dias conversou com a mãe de Jeff, Maria das Dores, que afirmou que um pessoa se apossou do celular do artista e, durante um período de duas semanas, se passou pelo ator.

“A partir do dia 23 (de janeiro), ele começou a se comunicar só pelo WhatsApp e eu não costumava falar com ele por ali, ele sempre me ligava. Aí ele começou a dar desculpas para não ligar, falava de trabalho, algo que ele nunca fez. Também percebi erros de escrita, o Jefferson tinha um português correto, escrevia super bem. Ele jamais deixaria de ligar para mim por trabalho nenhum”, afirmou.

A defesa do suspeito afirma que o ex-produtor da Globo teria apenas cometido o crime de ocultação de cadáver. “Bruno efetivamente prestou uma versão por escrito através da defesa e essa versão confessa a ocultação de cadáver. É uma versão que a Polícia não converge. A Polícia entende que a versão do Bruno não é a versão, que eles, através dos elementos que produziram, não combinam com a possível realidade dos fatos”, revelaram.

A versão de Bruno conta que Jeff e ele teriam combinado de gravar cena de relações sexuais com mais outros homens: Jeander Vinícius, um garoto de programa também identificado e com pedido de prisão temporária feita pela polícia; e Marcelo, um homem que teria ligações com uma milícia na Zona Oeste do Rio de Janeiro e que teria sido o autor do assassinato. A polícia, por outro lado, contradiz a versão da defesa e afirma que Marcelo sequer existe. 

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