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Vídeo: Ex-galã de Malhação, Daniel Erthal faz apelo após ter prejuízo de R$ 12 mil por causa do show de Madonna

Reprodução Instagram
Atualmente o ex-galã é ambulante nas ruas do Rio de Janeiro  |   Bnews - Divulgação Reprodução Instagram
Juliana Barbosa

por Juliana Barbosa

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Publicado em 03/05/2024, às 12h34



Daniel Erthal, 42 anos, conhecido por seu trabalho como ator e que agora vive como ambulante, fez um desabafo nas redes sociais e solicitou ajuda para conseguir vender suas bebidas durante o encerramento da turnê "Celebration" da cantora Madonna, que acontecerá na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

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Em um vídeo publicado na última quinta-feira (2), Erthal detalhou sua frustração por não conseguir permissão para realizar suas vendas durante o evento. "Está chegando um grande evento agora que é a Madonna, vamos ter muitos ambulantes na rua e eu não posso trabalhar com meu carrinho lindo e maravilhoso", desabafou ele no Instagram.

O ex-ator revelou que não obteve autorização da prefeitura do estado para comercializar seus produtos no sábado (4), dia do show da Rainha do Pop. Mesmo diante da negativa das autoridades públicas, Erthal fez um apelo: "Peço a vocês da subprefeitura pra me ajudarem. Eu preciso trabalhar nesse fim de semana". Devido a essa situação, Daniel afirmou estar ansioso e admitiu ter voltado a fumar tabaco.

"Em média, eu poderia vender 1,2 mil latas, num tíquete médio de R$ 10 cada, faturaria aí uns R$ 12 mil. Só penso nisso [no prejuízo]. Mandei mensagem agora para o sub-prefeito pedindo uma solução, pedindo pra contribuir com a venda durante o show [de Madonna]. Estou esperando uma resposta. Eu tinha acabado de conversar com o sub-prefeito e uma hora depois eles [fiscais] chegaram e me disseram que eu não poderia estar ali, eu nem estava comercializando, não tinha mercadoria no carrinho, só ia testar a luz", disse ao jornal Extra!.

O ex galã contou que a Prefeitura do Rio lhe ofereceu um ponto fixo para vender suas bebidas na praia, porém, para isso, ele teria que desembolsar R$ 2,8 mil ao ano. A proposta não encantou o artista, que corre para obter um alvará de ambulante, visto que o documento será necessário para acessar a área do show.

"O problema é que você tem que pagar e ficar esperando a liberação sem saber exatamente quando e onde poder trabalhar. Eu não posso esperar, por isso estou pleiteando meu alvará de ambulante, como tem o pipoqueiro, o vendedor de coco, e [para não levar prejuízo] pretendo ficar na mesma rua em que já ficava antes. O carrinho tem o mesmo tamanho [que o antigo]", completou ele.

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