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Em uma reveladora conversa em seu canal no YouTube, a conhecida astróloga Mônica Buonfiglio abriu o livro sobre sua amizade com Silvia Abravanel e as dificuldades financeiras enfrentadas pela apresentadora.A filha de Silvio Santos tinha uma mesada financeira que, segundo Mônica, era consideravelmente modesta. Ela dependia principalmente dessa mesada para cobrir despesas pessoais, inclusive relacionadas à saúde de sua filha mais velha, Luana, diagnosticada com galactosemia.
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No entanto, Silvia possuía o famoso "cartão black" de seu pai, um cartão de crédito ilimitado que estava designado para gastos relacionados à sua filha Luana. Mônica Buonfiglio revelou que a apresentadora temia utilizar o cartão para despesas pessoais, mesmo as mais básicas, e citou um exemplo surpreendente: Silvia chegou a comprar uma caneca de cerca de cinco dólares com o cartão e ficou extremamente aflita com o que seu pai pensaria.
"Ela tinha um cartão ilimitado de dinheiro, mas só para a neta. Silvia não podia gastar um centavo desse cartão", completou a astróloga. "Quando a gente saía, ela se mostrava super querida, amorosa, e até muito simples. Em um momento, ela estava tão sem dinheiro que me pediu ajuda, e eu emprestei dinheiro para ela", revelou.
Além disso, Mônica descreveu como Silvia Abravanel desempenhou um papel importante em sua carreira, atuando como sua empresária: " Tudo que agendamos e acordamos nós cumprimos. Na época ela me levou no [programa da] Hebe, no do Gugu [Liberato]. Praticamente em todos os programas do SBT. Foi uma parceria muito boa, eu divulgava meu trabalho", relembrou Monica.
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A astróloga aproveitou a oportunidade para pedir desculpas a Silvia por não ter oferecido mais apoio durante aqueles tempos difíceis, especialmente ao ver a apresentadora sobrecarregada com os cuidados de sua filha e suas responsabilidades profissionais. Ela também destacou a falta de apoio familiar e como Silvia enfrentava desafios do dia a dia praticamente sozinha:
"No tempo que nós ficamos juntas, eu não vi nenhuma irmã ligando para ela, nem a madrasta, muito menos o pai. Essa menina vivia correndo o dia inteiro com exames e diagnósticos sozinha. Hoje eu tenho um mea culpa porque não tive a sensibilidade de oferecer ajuda a ela. Passados tantos anos, eu penso que podia ter dado essa ajuda para a Silvia, e eu não fiz. Me lembro dela sempre muito sozinha", lamentou.
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