Vídeo: primeira famosa diagnosticada com covid, Gabriela Pugliesi testa positivo novamente

Na tarde deste domingo (25), Gabriela Pugliesi contou aos seus seguidores que foi novamente diagnosticada com covid-19. Em uma série de vídeos, publicados através dos stories do seu perfil oficial do Instagram, a influenciadora revelou que fez três testes PCR e todos deram positivo para coronavírus.

"Ontem à tarde eu fiz o (exame) PCR, porque teria que levar que, teoricamente, amanhã eu viajaria pra fora do Brasil. E o meu foi detectado Covid-19. Fiz três vezes o teste para ter certeza. Deu postivio e eu não estou sentindo absolutamente nada. Zero sintomas", disse ela.

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A baiana, que é uma das cotadas para entrar no BBB 22, destacou que já tomou as duas doses da vacina e que cancelou viagens por causa do diagnóstico. "Eu iria ontem à tarde para o Rio passar o Natal com o Túlio (Deck, seu namorado), mas não fui. Eu jantei granola (risos). Mas estou tão agradecida de não estar mal, que não estou nem pensando na viagem que perdi. O que importa nessa vida é saúde. Viagens, natal, confraternização vão ter muitos", declarou.

O comportamento é bem diferente do adotado pela influenciadora em março do ano passado, quando testou positivo pela primeira vez para doença. Na época, Gabriela deu uma festa com amigos em casa para comemorar a sua recuperação e publicou vídeos debochando. "F****-se a vida", dizia ela em uma das publicações.

“F*da-se a vida?”, Gabriela Pugliesi? A vida dos outros, né? Canalha irresponsável egoista!! Me faltam adjetivos pra qualificar esse ser podre! E aí @desincha@RappiBrasil@Baw_OfficialBr Vão continuar patrocinando uma irresponsável que teve COVID e faz festinha na quarentena? pic.twitter.com/jBepJtwkRQ

— Fernanda 🏠 (@Ferdi_nandica) April 26, 2020

As declarações da baiana revoltaram anônimos e famosos, que não economizaram nas críticas através das redes sociais, a exemplo de Tatá Werneck. Com o "cancelamento", Pugliesi acabou dando um tempo da web e desativou sua conta no Instagram, quando acabou perdendo R$ 3 milhões por quebrar contratos.