Diante do Ceará, Régis mudou o jogo. Entrou no lugar de Renato Cajá e comandou o triunfo de virada do Bahia por 3 a 1. Melhor em campo, o meia foi o escolhido para conversar com a imprensa nesta segunda-feira (31), na reapresentação do elenco. Questionado sobre a condição de reserva, mesmo se destacando, o jogador garantiu que não se incomoda.
"A gente trabalha no dia a dia, estamos todos bem fisicamente e em condições de começar jogando. Mas, só 11 podem entrar, e o professor sabe quem é a melhor equipe para começar. Independente disso, a gente é uma equipe. Quem entrar vai dar conta do recado. Todo jogador quer jogar. Todos vão dizer que querem jogar. Mas, independentemente de começar ou não, quero ajudar a equipe a conquistar os triunfos. Se o professor colocar, a gente vai procurar fazer o melhor. Quem entrar vai procurar fazer o melhor para a equipe. Quem ganha com isso é o Bahia", disse.
O atleta ainda comentou sobre a dedicação ao Tricolor e garantiu "sangue no olho" até o fim da Série B. "A vibração eu tive sempre, desde quando cheguei. A grandeza do clube. Não tem vibração melhor do que vestir essa camisa, com essa torcida. Todo jogo que entro, entro para dar o melhor e buscar sempre os triunfos. Sangue no olho tenho desde quando comecei a jogar futebol", concluiu.
