Esporte
Publicado em 06/12/2011, às 14h56 Daniel Pinto e Adélia Felix
O que seria um dia de festa para Marcelo Guimarães Filho se tornou um “pesadelo”. Candidato único à presidência do Bahia, o dirigente foi impedido de ser reconduzido ao cargo em função de uma liminar do juiz Paulo Albiani, da 28ª Vara Cível, em favor do ex-conselheiro Jorge Antônio Cerqueira Maia. No documento, emitido na tarde desta terça (6), o magistrado interrompe o pleito sob alegação de que um grupo de conselheiros foi excluído da eleição.
Além disso, também nomeia o advogado Carlos Eduardo Rátis, professor da Faculdade Baiana de Direito, como administrador do Bahia. Rátis - que pode tomar posse a qualquer momento - não tem vínculo com o clube e terá salário de R$ 60 mil. Em caso de descumprimento, a multa estabelecida é de R$ 100 mil por dia. A reportagem do Bocão News conseguiu falar com Ademir Ismerim, vice-presidente jurídico do Tricolor, que já prepara um agravo para tentar cassar a liminar.
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