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Zé Roberto diz que Macris pode voltar "mais rápido do que se espera"

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Publicado em 31/07/2021, às 11h51   Folhapress


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José Roberto Guimarães, técnico da seleção brasileira feminina de vôlei, demonstrou otimismo em relação à recuperação da levantadora Macris, que sofreu uma lesão no duelo com o Japão.

O comandante, que revelou que a atleta "já caminhou e fez exercícios", acredita que "veremos jogar mais rápido do que achávamos".

Macris sofreu um entorse no tornozelo direito no terceiro set do confronto com o Japão, na última quinta-feira. Roberta, substituta imediata, assumiu o posto no time no confronto com a Sérvia.

"A Macris está bem. Já caminhou e fez exercícios. Fiquei muito feliz em ver, ela está super positiva. O Brasil inteiro está torcendo por ela. Fernandinho [fisioterapeuta] está fazendo um grande trabalho. Não vamos sacrificar a Macris, lógico, mas acho que a veremos jogar mais rápido do que achávamos. Esta está movimentando bem o pé", disse, em entrevista ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Zé Roberto aproveitou para elogiar a atuação de Roberta no triunfo deste sábado (31), salientando que a levantadora está "carregando o piano" e teve uma adaptação muito boa ao estilo de jogo.

"Em toda a sua trajetória, a Roberta sempre se manteve muito tranquila em momentos de crise. Isso também dá uma segurança grande. Ela conseguiu colocar todas as jogadoras no jogo e foi fundamental. A Macris é mais veloz e mais rápida, mas a adaptação da Roberta foi muito boa nos treinamentos e agora, tendo de carregar esse piano sem a Macris. E isso é muito bom! Deixa o time mais forte e confiante", afirmou.

O treinador lembrou ainda Tandara, que foi a maior pontuadora da partida, com 19, e peça importante no triunfo após ter atuações aquém das esperadas nos primeiros compromissos nos Jogos Olímpicos:

"A Tandara sabe que ela tinha ficado devendo nos dois primeiros jogos. Hoje ela fez uma partida muito boa, esse é o nível que ela joga, chamando a responsabilidade, batendo bolas difíceis e com essa vontade, essa atitude. Ela é oposta, vai receber as bolas mais complicadas. E é o que eu falo, muito vem daquela vontade de estar no fundo, recebendo, estar indo para a bola, sendo acionada. Essa é a Tandara que a gente precisa".

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