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Neymar envia avião com duas toneladas de suprimentos para vítimas do Sul; saiba detalhes

Lucas Figueiredo/CBF
Atacante da Seleção enviou também um helicóptero para ajudar no resgate de vítimas  |   Bnews - Divulgação Lucas Figueiredo/CBF
Marcelo Ramos

por Marcelo Ramos

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Publicado em 07/05/2024, às 10h48 - Atualizado às 10h51



O atacante Neymar Jr. enviou um avião com duas toneladas de suprimentos, nesta terça-feira (7), para a população do Rio Grande do Sul. O estado vive uma tragédia climática em razão de fortes chuvas, desde a semana passada, com mais de 80 mortos.

"Momento delicado que o nosso Brasil está passando e ajudar NUNCA é demais, independente da sua condição financeira, o que importa é o que você carrega no coração", disse o jogador nas redes sociais.

Segundo a influenciadora digital, Tata Estaniecki, o jogador da Seleção Brasileira também enviou um helicóptero para auxiliar no resgate de pessoas ilhadas na cidade de Eldorado do Sul.

“Quero agradecer aqui porque o helicóptero que a gente estava atrás, o Neymar vai mandar. Ele vai ajudar. Já estão ajudando com jatos e muitas coisas. O que seria da gente se não fosse a gente”, disse.

Horas antes, a influenciadora havia feito um pedido de ajuda com transporte aéreo de suprimentos arrecadados para as vítimas no Rio Grande do Sul.

“A cidade de Eldorado do Sul tem pessoas ilhadas, sem comer e sem água para beber. Nós temos tudo, temos combustível, piloto e os suprimentos. Precisamos apenas do helicóptero. Quem puder emprestar, vai ajudar muito”, disse Tata.

SITUAÇÃO CRÍTICA

O número de mortos devido aos temporais que atingem o Rio Grande do Sul subiu para 83, segundo boletim divulgado pela Defesa Civil na segunda-feira (6). São investigadas outras 4 mortes. Além disso, há 111 desaparecidos e 276 pessoas feridas.

Ainda de acordo com o levantamento, são 141,3 mil pessoas fora de casa, sendo 19,3 mil em abrigos e 121,9 mil desalojadas (nas casas de familiares ou amigos). Ao todo, 345 dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 850 mil pessoas.

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