Esporte
Publicado em 06/01/2023, às 13h28 Redação
O surfista Márcio Freire, que morreu ontem após sofrer um acidente quando surfava na Praia de Nazaré, em Portugal, é considerado um dos atletas pioneiros no surfe de ondas gigantes. Ao lado de Danilo Couto e Yuri Soledade, os três formavam a o consagrado trio "Mad Dogs", que decidiu na década de 1990 deixar as motos aquáticas de lado e voltar a ultrapassar as ondas apenas com a força dos braços.
A trajetória do trio chegou a se tornar um documentário, exibido pelo Canal OFF. Ele também foi um dos primeiros a encarar as ondas gigantes de Jaws, em Maui (Havaí), na remada, sem o apoio dos equipamentos de segurança.
Ainda na infância, Márcio começou a surfar em Salvador e tinha o sonho de se tornar profissional. Ele viajou ao Havaí aos 23 anos, em outubro de 1998, para se encontrar com os amigos Danilo e Yuri. A ideia era ficar apenas seis meses, mas ao começar a surfar as grandes ondas, ele acabou ficando por 20 anos. O brasileiro nunca conseguiu viver do surfe e acabou trabalhando em diversas profissões para sustentar seu sonho.
Na pandemia de covid-19, o surfista se reinventou na Praia do e começou a trabalhar dando aulas de surfe a baixo custo. Como dito por ele muitas vezes, o lema de vida de Freire era: “Faço por amor ao surf. O prazer de surfar independe do tamanho da onda”. Com informações do Portal Uol.
Em uma das suas últimas entrevistas, ao canal do youtube Cultura Surf Podcast, ele falou sobre a história dos Mad Dogs e a Revolução do Surf de Ondas Grandes.
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