Fatos & Pitacos: a mulher é a principal cuidadora em casos de doença na família

A mulher é a principal cuidadora em casos de doença na família

É importante que tarefas sejam divididas

Economia

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Política

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A mulher é a principal cuidadora quando uma doença grave afeta um dos membros da família. Uma pesquisa do IBGE de 2018 aponta que, na Bahia, 4 em cada 10 mulheres de 14 anos ou mais cuidavam de pessoas da família, o que equivale a quase 40% do total de pessoas nessa condição no estado. Mas e quem cuida de quem está cuidando? Essa dedicação, diante de uma situação que costuma abalar todos ao redor, gera mudanças na rotina e altera a dinâmica e a saúde da família toda. Dentre os problemas relatados por cuidadoras estão o stress e a depressão. É importante que as tarefas sejam divididas e a atenção com a pessoa enferma se equilibre junto a outras atividades do dia a dia. Até porque, se não estiver bem emocionalmente, a cuidadora pode não dar a atenção que o doente precisa. A orientação dada nos aviões – “coloque a máscara de oxigênio primeiro em você, depois no outro” – precisa estar no radar.

Confusa ao tomar decisões?

A decisão não precisa estar 100% clara

Todo mundo conhece alguém que tem dúvidas na hora de tomar uma decisão, seja ela simples ou complexa. Muitos estudiosos em psicologia apresentam motivos para isso e também caminhos para lidar com a indecisão. Acima de tudo, é importante ter em mente que a decisão não precisa ser o tempo todo racional e 100% clara. É preciso apenas que ela seja autêntica e que você tenha a consciência do risco que a envolve. Arriscar pode ser um modo de enfrentar o medo da escolha, que pode te levar a um resultado negativo. E assim sendo (resultado negativo), o importante é absorver, aprender a lidar com o erro e seguir em frente, entendendo que o processo faz a jornada.

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Look descontraído no trabalho

Internalize a importância de vestir peças que
a deixem confortável, confiante e feliz

Está aí um tema que vem evoluindo nos diferentes ambientes de trabalho. A questão é como respeitar o dress code, que pode existir, e, ainda assim, manter a sua personalidade ao se vestir. Muitas mulheres têm receio de usar determinadas peças para evitar julgamentos prejudiciais, mas felizmente, a flexibilidade e a liberdade estão, cada vez mais, presentes. É possível equilibrar, entendendo a cultura organizacional e escolhendo peças que dialoguem com o seu estilo pessoal. Independentemente da função que você exerça, internalize a importância de vestir peças que a deixem confortável, confiante e feliz.

O que é quiet luxury?

A limpeza visual faz um contraponto ao que é usado uma
única vez para engajar no Instagram

Já ouviu falar em quiet luxury? Em meio a movimentos que buscam encontrar expressões minimalistas, a aposta em peças ‘silenciosamente’ luxuosas - sem logotipos e decorativismo, poucas estampas e menos mistura de cores - se colocam diante de uma sociedade que está cansada de excessos. Esse é um reflexo na busca por mais sentido em um mundo que clama por consciência em meio a tantas lições aprendidas nas adversidades. A limpeza visual faz um contraponto às produções usadas apenas uma única vez para engajar no Instagram, e nada mais. Quem vive a moda sabe que, hoje, ela converge para uma consciência de como se portar no mundo contemporâneo, com qualidade, durabilidade e elegância.

Rotina desorganizada

É positivo planejar a rotina

Gerir o tempo é um desafio e tanto, sobretudo para as mulheres que acabam acumulando funções profissionais e domésticas. É importante identificar se as demandas estão sob controle e, na realidade, falta organização. Encarar as tarefas do dia a dia de forma eficiente significa usar o tempo de forma saudável e estratégica. Alguns hábitos que, ao longo do tempo, fui aprimorando são: para fazer uma melhor gestão do tempo, antecipe-se e deixe as primeiras horas do seu dia planejadas antes de dormir; liste suas tarefas com a ajuda dos inúmeros aplicativos disponíveis no celular; e, o principal, foque em uma atividade por vez. Para algumas de nós, ser multitarefa faz parte da identidade. Mas para a maioria das pessoas, começar e terminar algo, trabalhando com o máximo de foco naquilo, é o melhor caminho.