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A BYD repudiou o tratamento dado por profissionais de empresas terceirizadas aos trabalhadores na construção da fábrica de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, que incluem agressões. Por meio de nota, a montadora informou que determinou que os agressores sejam afastados e proibidos de ingressar na unidade, exigindo das empresas providências urgentes para evitar que a situação se repita.
Além disso, a empresa também disse que está acolhendo os trabalhadores e oferecento todo o suporte necessário. De acordo com a BYD, o Ministério Público do Trabalho (MPT) apontou a necessidade de ajustes pontuais na operação.
"Identificamos as inconformidades em relação aos trabalhadores em Camaçari e exigimos que as prestadoras de serviços responsáveis pelas obras ajam imediatamente. Estamos acompanhando as melhorias de perto e priorizando o bem-estar de todos", afirmou, em um comunicado.
"A BYD está implantando um reforço em sua fiscalização da obra para assegurar o cumprimento da legislação e o respeito a todos os profissionais que nela atuam. A companhia opera há 10 anos no Brasil, sempre seguindo rigorosamente as leis locais e mantendo o compromisso com a ética e o respeito", acrescentou.
No dia 30 de setembro, o MPT recebeu uma denúncia anônima sobre o caso. Uma inspeção foi realizada no dia 11 de novembro no local onde a empresa está construindo sua linha de montagem. Agora, o órgão está reunindo informações para a apresentação de uma proposta de ajuste de conduta ou uma ação judicial.
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